Autor: Dan Brown
Data: 2000 (EUA)
Editora: Sextante
Pgs.: 461
Gênero: ficção
Assunto: igreja católica/ Illuminatti
Dan Brown é o que eu posso chamar de “mal necessário”. Suas historias parecem escritas em carbono, retocando apenas o nome dos personagens. E as vezes nem retoca. Volta e meia, lá está Robert Langdon e seu Mickey, amando ou odiando a igreja. Ainda assim, suas historias prendem de uma maneira inacreditável, talvez por provocar uma tremenda angústia no leitor, fruto dos climas sombrios dos livros. Em Anjos e Demônios, Robert Langdon é acordado no meio da noite pelo telefonema do apavorante Maximilian Kohler. Ignorando o telefonema, recebe, no dia seguinte, o fax com a fotografia de um cadáver tendo uma marca peculiar gravada a ferro quente no peito. Diante de tal visão, Langdon dá atenção ao problema de Kohler e parte para a Suíça. Dan Brown apresenta o mesmo esquema de sempre: varias subtramas desenvolvendo-se simultaneamente, o capanga matando todo mundo, o grande vilão sem rosto... e a mesma receita te prende sempre. Na Suíça, Langdon conhece Vitoria Vetra e seu trabalho com a anti-matéria. E é da Suíça que uma arma é roubada e levada para Roma, com o objetivo de levar a cidade do Vaticano. Langdon e Vitoria partem para Roma com a missão de impedir essa explosão. O final do livro, como em 90% da obra de Brown, e extremamente meloso e água com açúcar.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O menino do dedo verde
Autor: Maurice Druon Data: 1957 (França)
Editora: Livraria José Olympio
Pgs.: 149
Gênero: Infanto-juvenil
Assunto: infância
“Tistu é um nome esquisito, que a gente não acha em calendário algum, nem do nosso país nem dos outros. Não existe um São Tistu”. Esse é o primeiro parágrafo do livro que é feito para crianças, mas aqui recomendo a todos que leiam, com a idade que tiverem. Com uma linguagem tipicamente infantil, o autor escreve como se fosse uma criança, e descreve a vida do menino Tistu, filho de um empresário, o “Sr. Papai”, e de uma bem comportada dona de casa, a “Dona Mamãe”. Sua família rica reside na fictícia Mirapólvora. O pai de Tistu decide mandá-lo à escola, mas o garoto não se adapta. Então começa a ter lições com as mais variadas pessoas, como o jardineiro Bigode, com quem tem uma feliz descoberta, e o Sr. Trovões, alguém nada simpático. São nessas lições que Tistu aprende como o mundo, até mesmo numa historia infantil, é um lugar tão cheio de problemas e poderia ser tão melhor e tão mais feliz se as pessoas não fossem tão egoístas. Com o comportamento de Tistu, o autor nos leva a fazer reflexões sobre nossas próprias ações, e de maneira simples toca o coração de maneira avassaladora. No final, o leitor tem uma descoberta importante sobre Tistu.
Editora: Livraria José Olympio
Pgs.: 149
Gênero: Infanto-juvenil
Assunto: infância
“Tistu é um nome esquisito, que a gente não acha em calendário algum, nem do nosso país nem dos outros. Não existe um São Tistu”. Esse é o primeiro parágrafo do livro que é feito para crianças, mas aqui recomendo a todos que leiam, com a idade que tiverem. Com uma linguagem tipicamente infantil, o autor escreve como se fosse uma criança, e descreve a vida do menino Tistu, filho de um empresário, o “Sr. Papai”, e de uma bem comportada dona de casa, a “Dona Mamãe”. Sua família rica reside na fictícia Mirapólvora. O pai de Tistu decide mandá-lo à escola, mas o garoto não se adapta. Então começa a ter lições com as mais variadas pessoas, como o jardineiro Bigode, com quem tem uma feliz descoberta, e o Sr. Trovões, alguém nada simpático. São nessas lições que Tistu aprende como o mundo, até mesmo numa historia infantil, é um lugar tão cheio de problemas e poderia ser tão melhor e tão mais feliz se as pessoas não fossem tão egoístas. Com o comportamento de Tistu, o autor nos leva a fazer reflexões sobre nossas próprias ações, e de maneira simples toca o coração de maneira avassaladora. No final, o leitor tem uma descoberta importante sobre Tistu.
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