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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Anjos e demônios

Autor: Dan Brown
Data: 2000 (EUA)
Editora: Sextante
Pgs.: 461
Gênero: ficção
Assunto: igreja católica/ Illuminatti

Dan Brown é o que eu posso chamar de “mal necessário”. Suas historias parecem escritas em carbono, retocando apenas o nome dos personagens. E as vezes nem retoca. Volta e meia, lá está Robert Langdon e seu Mickey, amando ou odiando a igreja. Ainda assim, suas historias prendem de uma maneira inacreditável, talvez por provocar uma tremenda angústia no leitor, fruto dos climas sombrios dos livros. Em Anjos e Demônios, Robert Langdon é acordado no meio da noite pelo telefonema do apavorante Maximilian Kohler. Ignorando o telefonema, recebe, no dia seguinte, o fax com a fotografia de um cadáver tendo uma marca peculiar gravada a ferro quente no peito. Diante de tal visão, Langdon dá atenção ao problema de Kohler e parte para a Suíça. Dan Brown apresenta o mesmo esquema de sempre: varias subtramas desenvolvendo-se simultaneamente, o capanga matando todo mundo, o grande vilão sem rosto... e a mesma receita te prende sempre. Na Suíça, Langdon conhece Vitoria Vetra e seu trabalho com a anti-matéria. E é da Suíça que uma arma é roubada e levada para Roma, com o objetivo de levar a cidade do Vaticano. Langdon e Vitoria partem para Roma com a missão de impedir essa explosão. O final do livro, como em 90% da obra de Brown, e extremamente meloso e água com açúcar.

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